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quarta-feira, 19 de junho de 2013

Cada um dá o que tem.


 Havia duas vizinhas que viviam em pé de guerra.

Não podiam se encontrar na rua que era briga na certa.

Depois de um tempo, dona Maria descobriu o verdadeiro valor da amizade e resolveu que iria fazer as pazes com dona Clotilde. Ao se encontrarem na rua, muito humildemente, disse dona Maria:

- Minha querida Clotilde, já estamos nessa desavença há anos e sem nenhum motivo aparente. Estou propondo para você que façamos as pazes e vivamos como duas boas e velhas amigas.

Dona Clotilde, na hora estranhou a atitude da velha rival, e disse que iria pensar no caso. Pelo caminho foi matutando:

- Essa dona Maria não me engana, está querendo me aprontar alguma coisa e eu não vou deixar barato.

Vou mandar-lhe um presente para ver sua reação. Chegando em casa, preparou uma bela cesta de presentes, cobrindo-a com um lindo papel, mas encheu-a de esterco de vaca.

"Eu adoraria ver a cara da dona Maria ao receber esse 'maravilhoso' presente. Vamos ver se ela vai gostar dessa". Mandou a empregada levar o presente a casa da rival, com um bilhete: "Aceito sua proposta de paz e para selarmos nosso compromisso, envio-te esse lindo presente".

Dona Maria estranhou o presente, mas não se exaltou. Que ela está propondo com isso? Não estamos fazendo as pazes? Bem, deixa pra lá. Alguns dias depois dona Clotilde atende a porta e recebe uma linda cesta de presentes coberta com um belo papel.

- É a vingança daquela asquerosa da Maria. Que será que ela me aprontou!

Qual não foi sua surpresa ao abrir a cesta e ver um lindo arranjo das mais belas flores que podiam existir num jardim, e um cartão com a seguinte mensagem:

"Estas flores é o que te ofereço em prova da minha amizade. Foram cultivadas com o esterco que você me enviou e que proporcionou excelente adubo para meu jardim.
                AFINAL, CADA UM DÁ O QUE TEM EM ABUNDÂNCIA EM SUA VIDA". 

terça-feira, 18 de junho de 2013

Paciência?

   Gente,hoje li este texto de reflexão e é a pura verdade,a nossa vida muitas das vezes é tão
agitada, que falta paciência diante de algumas situações e pessoas, mas do que adianta agir mal diante delas? A nossa impaciência vai mudar o que? quem?. Ah...vou dizer..nós mesmos e vou além..mudar para pior!Então????. Pular ,gritar ,ficar de cara amarrada ,responder mal aos outros não vale a pena, vamos viver mais calmos..na hora da impaciência vamos nos trancar no quarto e fazer como o Huck magrelo... haaaaaa, rsrs( brincadeirinha), vamos a ele;
 

   Por muito pouco a madame que parece uma "lady", solta berros que lembram as antigas "trabalhadoras do cais", e o bem comportado executivo, "o cavalheiro", se transforma numa "besta selvagem" no trânsito que ele mesmo ajuda tumultuar.

   Os filhos atrapalham, os idosos incomodam, a voz da vizinha é um tormento, o jeito do chefe é demais para sua cabeça, a esposa virou uma chata, o marido uma "mala sem alça", aquela velha amiga uma "alça sem mala", o emprego uma tortura, a escola uma chatice.

   O cinema se arrasta, o teatro nem pensar, até o passeio viraram novela.

   Outro dia, vi um jovem reclamando que o banco dele pela Internet estava demorando a dar o saldo, eu me lembrei da fila dos bancos. Pobre de nós, meninos e meninas sem paciência, sem tempo para a vida, sem tempo para buscar a Deus, paciência está em falta no mercado.

   Pergunte para alguém que você saiba que é "ansioso demais", onde ele quer chegar? Qual é a finalidade de sua vida?

   Surpreenda-se com a falta de metas, com o vago de sua resposta.

   E você? Onde quer chegar? Está correndo tanto para que? Por quem? Seu coração vai agüentar?

   Se você morrer hoje de infarto o mundo vai parar? A empresa que você trabalha vai acabar? As pessoas que você ama vão parar? Será que você conseguiu ler até aqui?

   Respire...Acalme-se...


  
O mundo está apenas na sua primeira volta e com certeza, no final do dia vai completar o seu giro ao redor do sol, com ou sem a sua paciência".

Teilhard de Chardin .


Na fé ,compartilhando!


quinta-feira, 14 de junho de 2012

A escola dos bichos

  Olá minhas amigas queridas(os),hoje compartilho com vcs esta historinha de Leonardo da Vinci que nos faz refletir sobre o nossos procedimentos diante do proxímo.

   
 Conta-se que vários bichos decidiram fundar uma escola. Para isso reuniram-se e começaram a escolher as disciplinas.
 O Pássaro insistiu para que houvesse aulas de vôo.
 O Esquilo achou que a subida perpendicular em árvores era fundamental.
 E o Coelho queria de qualquer jeito que a corrida fosse incluída.
 E assim foi feito, incluíram tudo, mas... cometeram um grande erro. Insistiram para que todos os bichos praticassem todos os cursos oferecidos.
   O Coelho foi magnífico na corrida, ninguém corria como ele. Mas queriam ensiná-lo a voar. Colocaram-no numa árvore e disseram: "Voa, Coelho". Ele saltou lá de cima e "pluft"... coitadinho! Quebrou as pernas. O Coelho não aprendeu a voar e acabou sem poder correr também.
  O Pássaro voava como nenhum outro, mas o obrigaram a cavar buracos como uma topeira. Quebrou o bico e as asas, e depois não conseguia voar tão bem, e nem mais cavar buracos.
  SABE DE UMA COISA?   Todos nós somos diferentes uns dos outros e cada um tem uma ou mais qualidades próprias dadas por DEUS. Não podemos exigir ou forçar para que as outras pessoas sejam parecidas conosco ou tenham nossas qualidades. Se assim agirmos, acabaremos fazendo com que elas sofram, e no final, elas poderão não ser o que queríamos que fossem e ainda pior, elas poderão não mais fazer o que faziam bem feito.
                                                                                                                                                                                                  Leonardo da Vinci,com adaptações de desconhecidos.

    Muitas vezes agimos de forma egoísta,desejamos que o outro pense ou seja como nós somos ,sendo que não podemos proceder desta forma,devemos respeitar ,amar,procurar compreender e não apontar o dedo,julgar... e entender que nínguem é igual a ninguém,eu sempre costumo dizer que uma relação onde não há respeito ,é impossivel que tenha longa duração.E não adianta agente querer inventar,ser que não somos,só para tentar agradar.Então vamos mudar o nosso proceder,compreender , amar e respeitar,afinal:
  
RESPEITAR AS DIFERENÇAS É AMAR AS PESSOAS COMO ELAS SÃO.       


Na fé,compartilhando !    

terça-feira, 5 de junho de 2012

Porque o defeito é sempre do outro?



Quando o outro não faz..
É preguiçoso.
Quando você não faz...
Está muito ocupado.
Quando o outro fala...
É intrigante.
Quando você fala...
É crítica construtiva.
Quando o outro se decide a favor de um ponto...
é "cabeça dura".
Quando você o faz...
Está sendo firme.
Quando o outro não cumprimenta,
é mascarado.
Quando você passa sem cumprimentar...
É apenas distração.
Quando o outro fala sobre si mesmo,
é egoísta.
Quando você fala...
É porque precisa desabafar.
Quando o outro se esforça para ser agradável,
tem uma segunda intenção.
Quando você age assim...
É gentil.
Quando o outro encara os dois lados do problema,
está sendo fraco.
Quando você o faz...
Está sendo compreensivo.
Quando o outro faz alguma coisa sem ordem,
está se excedendo.
Quando você faz...
É iniciativa.
Quando o outro progride,
teve oportunidade.
Quando você progride...
É fruto de muito trabalho.
Quando o outro luta por seus direitos,
é teimoso.
Quando você o faz...
É prova de caráter.
Quando você manda um e-mail com esse texto,
é porque gosta dos amigos.
Quando o outro manda...
É um desocupado.
 
   
   Li e resolvi compartilhar,pois achei interresante para que venhamos refletir,pois nós seres humanos temos  um grande defeito ; julgar os outros!E não adianta falar que nunca julgou ninguém:ainda que não tenha falado com a boca, julgou em pensamentos...quem não tem pecado atire a primeira pedra.
   Que venhamos a cada dia nos corrigir e antes de julgar,venhamos olhar para nós e nos colocar no lugar do outro.Com certeza viveremos mais felizes conosco e com o proxímo.

Na fé,compartilhando!


quarta-feira, 25 de abril de 2012

Você foi atropelado(a)?

    Olá queridas(os) amigos,hoje compartilho com vcs,este conto que li e gostei ,pois é uma realidade;quantas são as pessoas que são necessitadas do Senhor Jesus,mas não vão até Ele,por puro preconceito,por orgulho,porque estão mais preocupadas com que os outros vão pensar de si,do que com sua própria vida.Espero que ao lê-lo o Senhor fale ao seu coração.Pare de se preocupar com o que pensam ou deixam de pensar ao seu respeito e busque a Deus,entregue-se totalmente,que da mesma forma Ele Se entregará prá vc,e o maior milagre que pode acontecer na vida de uma pessoa, vai acontecer na sua vida;que é o milagre da salvação;ter Cristo habitando dentro de nós.Conta-se que:

              Um homem foi atropelado e não recebeu socorro da pessoa que o atropelou, e as pessoas que passavam pela rua correram para ajudá-lo, e ele gritava:
    Por favor, não me levem para o Hospital! Por favor, não me levem para o Hospital!
    As pessoas espantadas perguntam: Porque não podemos te levar para o Hospital?
    E o homem com uma voz suplicante respondeu: Eu faço parte do quadro de funcionários do hospital e seria muito embaraçoso me verem nesse estado. Jamais fiquei desse jeito, sujo e sangrando. Eles sempre me vêem limpo e sadio. Olhem para mim agora!
    Mas o hospital é para pessoas como você. Não podemos chamar uma ambulância? Não, Não, por favor. Eu fiz um curso de segurança para os pedestres e o instrutor me criticaria por ter sido atropelado.
    Mas você se incomoda com o que o instrutor pensa? Você precisa de tratamento. Há também outras razões, falou o homem. A encarregada das admissões ficaria aborrecida, pois eu não anotei a placa do carro que me atropelou e também eu estou sem meus documentos.  Mas que diferença isso faz? Não, não. Eles lá não admitem ninguém sem o cartão do seguro.  Por favor, me deixem aqui mesmo na calçada. Eu dou um jeito. Eu fui culpado por ter sido atropelado. Porque as enfermeiras teriam que sujar seus uniformes por minha causa? Elas sem dúvidas me criticariam.
    Depois de dizer essas palavras, o homem se rastejou até a sarjeta, enquanto todos ficaram olhando para ele. Talvez tenha conseguido escapar. Talvez não. Talvez ainda esteja tentando parar o sangue.

    Essa história parece estranha e ridícula? Mas poderia acontecer com qualquer um de nós. Poderia acontecer com você. Quantos foram atropelados pela rejeição, pelo medo, pela amargura, pelo ódio, pelo vício e necessitam de cuidados especiais, mas não querem se expor porque as pessoas veriam suas fraquezas, veriam a sua alma sangrando, suas vestes espirituais sujas?

    Querida amiga(o) a  igreja é lugar para os atropelados, para os que estão sangrando, para os ganhadores, para os perdedores, para os sadios, para os doentes, para os feridos e para os sãos. Para os que estão cativos. E os que estão libertos. Ao lado do Senhor Jesus é o nosso lugar. Não importa a sua condição. Se você foi atropelado grite:
Por favor, me levem pra até Jesus!
Por favor, me levem até Jesus!
Por favor, me levem até Jesus!

  Eu sou a porta, se alguém entrar por mim será salvo. Entrará e Sairá e achará pastagem.
  O ladrão não vem senão para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância. João 10:9,10.

    Na fé,compartilhando!

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Depois de 21 anos de casado. Há pouco tempo decidi sair com outra mulher.

Depois de 21 anos de casado, descobri uma nova maneira de manter viva a chama do amor. Há pouco tempo decidi sair com outra mulher. Na realidade foi idéia da minha esposa...

“Você sabe que a ama - disse-me minha esposa um dia, pegando-me de surpresa.
“ A vida é muito curta, você deve dedicar especial tempo a essa mulher!”

"Mas, eu te amo" - protestei à minha mulher. "Eu sei. Mas, você também a ama. Tenho certeza disto. "

A outra mulher, a quem minha esposa queria que eu visitasse,era minha mãe, que já era viúva há 19 anos, mas as exigências do meu trabalho e de meus 3 filhos, faziam com que eu a visitasse ocasionalmente.

Essa noite, a convidei para jantar e ir ao cinema.

"O que é que você tem? Você está bem?”- perguntou-me ela, após o convite. (Minha mãe é o tipo de mulher que acredita que uma chamada tarde da noite, ou um convite surpresa é indício de más notícias).

"Pensei que seria agradável passar algum tempo contigo" -respondi a ela - "Só nós dois; o que acha?"

Ela refletiu por um momento...

“ Me agradaria muitíssimo" - disse ela sorrindo.

Depois de alguns dias, estava dirigindo para pegá-la depois do trabalho, estava um tanto nervoso, era o nervosismo que antecede a um primeiro encontro...

E que coisa interessante, pude notar que ela também estava muito emocionada. Esperava-me na porta com seu casaco, havia feito um penteado e usava o vestido com que celebrou seu último aniversário de bodas. Seu rosto sorria e irradiava luz como um anjo.

"Eu disse a minhas amigas que ia sair com você, e ficaram muito impressionadas" - Comentou enquanto subia no carro...

Fomos a um restaurante não muito elegante, mas,sim, aconchegante.
Minha mãe se agarrou ao meu braço como se fosse "a primeira dama".

Quando nos sentamos, tive que ler para ela o menu. Seus olhos só enxergavam grandes figuras. Quando estava pela metade das entradas,levantei os olhos: Mamãe estava sentada do outro lado da mesa,e me olhava fixamente. Um sorriso nostálgico se delineava nos seus lábios...

"Era eu quem lia o menu quando você era pequeno" - disse-me.

"Então é hora de relaxar e me permitir devolver o favor" -
respondi.

Durante o jantar tivemos uma agradável conversa; nada
extraordinário, só colocando em dia a vida um para o outro. Falamos tanto que perdemos o horário do cinema.

Sairei contigo outra vez, mas só se me deixares fazer o convite -
disse minha mãe quando a levei para casa. E eu concordei.

"Como foi teu encontro?" - quis saber minha esposa quando cheguei naquela noite.

"Muito agradável... Muito mais do que imaginei... "

Dias mais tarde minha mãe faleceu de um infarto fulminante,tudo foi tão rápido, não pude fazer nada.

Depois de algum tempo recebi um envelope com cópia de um cheque do restaurante de onde havíamos jantado minha mãe e eu, e uma nota que dizia:

"O jantar que teríamos paguei antecipado, estava quase certa de que poderia não estar ali, por isso paguei um jantar para ti e para tua esposa.

Jamais poderás entender o que aquela noite significou para mim. Te amo".

Nesse momento compreendi a importância de dizer a tempo: "TE AMO" e de dar a nossos entes queridos o espaço que merecem; nada na vida será mais importante que Deus e as pessoas que você ama, dedique tempo a eles, porque eles não podem esperar.

terça-feira, 10 de abril de 2012

O sábio e o pássaro

      Olá queridas amigas(os),hoje compartilho com vcs este conto,que nos leva a repletir sobre os caminhos que devemos percorrer,decisões a serem tomadas,afim de que tenhamos uma jornada bençãos,ou não(tudo dependerá exclusivamente de nós;das nossas ecolhas).Vamos lá...
      Conta-se que certa vez um jovem maldoso e inconsequente resolveu pregar uma peça em velho mestre.
    - Quero ver se esse velho é realmente sábio, como dizem – pensou   
    – Vou esconder um passarinho em minhas mãos. Depois, em presença de seus discípulos, vou perguntar-lhe se está vivo ou morto.Se ele disser que está vivo, eu o esmagarei e o apresentarei morto. Se ele falar que está morto eu abrirei a mão e o pássaro voará.

   Realmente, uma armadilha infalível, como só a maldade e a ignorância podem conceber.
   Aos olhos de quem presenciasse o encontro, qualquer que fosse a sua resposta, o sábio estaria incorrendo em erro.
   E lá se foi o jovem mal-intencionado com sua armadilha perfeita.

  Diante do ancião acompanhado dos aprendizes, fez a pergunta fatal:
- Mestre, este passarinho que tenho preso em minhas mãos, está vivo ou morto?

   O sábio olhou bem fundo em seus olhos, como se examinasse os recônditos de sua alma, e respondeu:

- Meu filho, o destino desse pássaro está em suas mãos.

    A decisão sobre o que fazer com sua vida sempre está em suas próprias mãos.
    Não faça escolhas guiada (o) pelo seu coração,pois o mesmo é enganoso(Jeremias 17;9).
   Tome decisões com base em sua fé,buscando sempre a direção de Deus.


“Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR”.Josué 24.15


    Na fé,compartilhando e buscando a direção de Deus ,afim de fazer a escolha certa;sempre.

segunda-feira, 19 de março de 2012

 A Tartaruga Tagarela

    Era uma vez uma tartaruga que vivia num lago com dois patos, muito seus amigos. Ela adorava a companhia deles e conversava até cansar. A tartaruga gostava muito de falar. Tinha sempre algo a dizer e gostava de se ouvir dizendo qualquer coisa. 

   Passaram muitos anos nessa feliz convivência, mas uma longa seca acabou por esvaziar o lago. Os dois patos viram que não podiam continuar morando ali e resolveram voar para outra região mais úmida. E foram dizer adeus à tartaruga. 

- Oh, não, não me deixem! Suplicou a tartaruga. - Levem-me com vocês, senão eu morro! 

- Mas você não sabe voar! - disseram os patos. - Como é que vamos levá-la? 

- Levem-me com vocês! Eu quero ir com vocês! - gritava a tartaruga. 

Os patos ficaram com tanta pena que, por fim, tiveram uma idéia. 

- Pensamos num jeito que deve dar certo - disseram - se você conseguir ficar quieta um longo tempo. Cada um de nós vai morder uma das pontas de uma vara e você morde no meio. Assim, podemos voar bem alto, levando você conosco. Mas cuidado: lembre-se de não falar! Se abrir a boca, estará perdida. 

   A tartaruga prometeu não dizer palavra, nem mexer a boca; estava agradecidíssima! Os patos trouxeram uma vara curta bem forte e morderam as pontas; a tartaruga abocanhou bem firme no meio. Então os patos alçaram vôo, suavemente, e foram-se embora levando a silenciosa carga. 

   Quando passaram por cima das árvores, a tartaruga quis dizer: "Como estamos alto!" Mas lembrou-se de ficar quieta. 

Quando passaram pelo campanário da igreja, ela quis perguntar: "O que é aquilo que brilha tanto?" Mas lembrou-se a tempo de ficar calada. 

Quando passaram sobre a praça da aldeia, as pessoas olharam para cima, muito espantadas. 

- Olhem os patos carregando uma tartaruga! - gritavam. E todos correram para ver. 

   A tartaruga bem quis dizer: "E o que é que vocês tem com isso?"; mas não disse nada. Ela escutou as pessoas dizendo: 

- Não é engraçado? Não é esquisito? Olhem! Vejam! 

   E começou a ficar zangada; mas ficou de boca fechada. Depois, as pessoas começaram a rir: 

- Vocês já viram coisa mais ridícula? - zombavam. 

   E aí a tartaruga não agüentou mais. Abriu a boca e gritou: 

- Fiquem quietos, seus bobalhões...! 

   Mas, antes que terminasse, já estava caída no chão. E acabou-se a tartaruga tagarela. 

Moral da história: Há momentos na vida que é melhor ficar de boca fechada. 

Até o tolo,estando calado,é tido por sábio.Provérbio 17.28

Autor desconhecido 


quinta-feira, 1 de março de 2012

Não esqueça o principal

   Olá minhas queridas amigas(os),compartilho com vcs hoje este texto,que por sinal é muito interessante,na verdade esta é a realidade de muitas pessoas,pois se preocupam com tantas coisas e deixam de lado o principal.  

    Conta a lenda que certa mulher pobre com uma criança no colo, passando diante de uma caverna escutou uma voz misteriosa que lá dentro lhe dizia:
"Entre e apanhe tudo o que você desejar, mas não se esqueça do principal. Lembre-se, porém, de uma coisa: Depois que você sair, a porta se fechará para sempre. Portanto, aproveite a oportunidade, mas não se esqueça do principal...."
   A mulher entrou na caverna e encontrou muitas riquezas. Fascinada pelo ouro e pelas jóias, pôs a criança no chão e começou a juntar, ansiosamente, tudo o que podia no seu avental. A voz misteriosa falou novamente:
"Você só tem oito minutos."
   Esgotados os oito minutos, a mulher carregada de ouro e pedras preciosas, correu para fora da caverna e a porta se fechou...
   Lembrou-se, então, que a criança ficara lá e a porta estava fechada para sempre!
   A riqueza durou pouco e o desespero, sempre.

   O mesmo acontece, às vezes, conosco. Temos uns "oitenta anos para viver", neste mundo, e uma voz sempre nos adverte:
"Não se esqueça do principal!"
   E o principal são os valores espirituais, a família, a vida! 
   Mas a ganância, a riqueza, os prazeres materiais nos fascinam tanto que o principal vai ficando sempre de lado... Assim, esgotamos o nosso tempo aqui, e deixamos de lado o essencial:
"Os tesouros da alma!"
   Que jamais nos esqueçamos que a vida, neste mundo, passa rápido e que a morte chega de inesperado. E quando a porta desta vida se fechar para nós, de nada valerão as lamentações.
Portanto, que jamais esqueçamos do principal! 

(Autor desconhecido)


Na fé,compartilhando e buscando o principal:Jesus!

O HOMEM QUE NÃO SE IRRITAVA



    Em uma cidade interiorana havia um homem que não se irritava e não discutia com ninguém.
    Sempre encontrava saída cordial, não feria a ninguém, nem se aborrecia com as pessoas.
    Morava em modesta pensão, onde era admirado e querido.
    Para testá-lo, um dia seus companheiros combinaram levá-lo à irritação e à discussão numa determinada noite em que o levariam a um jantar.
    Trataram todos os detalhes com a garçonete que seria a responsável por atender a mesa reservada para a ocasião. Assim que iniciou o jantar, como entrada foi servida uma saborosa sopa, que o homem gostava muito.
    A garçonete chegou próxima a ele, pela esquerda, e ele, prontamente, levou seu prato para aquele lado, a fim de facilitar a tarefa.
    Mas ela serviu todos os demais e, quando chegou a vez dele, foi embora para outra mesa.
    Ele esperou calmamente e em silêncio, que ela voltasse. Quando ela se aproximou outra vez, agora pela direita, para recolher o prato, ele levou outra vez seu prato na direção da jovem, que novamente se distanciou, ignorando-o.
    Após servir todos os demais, passou rente a ele, acintosamente, com a sopeira fumegante, exalando saboroso aroma, como quem havia concluído a tarefa e retornou à cozinha.
    Naquele momento não se ouvia qualquer ruído. Todos observavam discretamente, para ver sua reação.
    Educadamente ele chamou a garçonete, que se voltou, fingindo impaciência e lhe disse: o que o senhor deseja?
    Ao que ele respondeu, naturalmente: a senhora não me serviu a sopa.
    Novamente ela retrucou, para provocá-lo, desmentindo-o: servi, sim senhor!
    Ele olhou para ela, olhou para o prato vazio e limpo e ficou pensativo por alguns segundos...
    Todos pensaram que ele iria brigar... Suspense e silêncio total.
    Mas o homem surpreendeu a todos, ponderando tranqüilamente: a senhorita serviu sim, mas eu aceito um pouco mais!
    Os amigos, frustrados por não conseguir fazê-lo discutir e se irritar com a moça, terminaram o jantar, convencidos de que nada mais faria com que aquele homem perdesse a compostura.
.......................................................................
    Bom seria se todas as pessoas agissem sempre com discernimento em vez de reagir com irritação e impensadamente.
    Ao protagonista da nossa singela história, não importava quem estava com a razão, e sim evitar as discussões desgastantes e improdutivas.
    Quem age assim sai ganhando sempre, pois não se desgasta com emoções que podem provocar sérios problemas de saúde ou acabar em desgraça.
    Muitas brigas surgem motivadas por pouca coisa, por coisas tão sem sentido, mas que se avolumam e se inflamam com o calor da discussão.
    Isso porque algumas pessoas têm a tola pretensão de não levar desaforo para casa, mas acabam levando para a prisão, para o hospital ou para o cemitério.
    Por isso a importância de aprender a arte de não se irritar, de deixar por menos ou encontrar uma saída inteligente como fez o homem no restaurante.
    A pessoa que se irrita aspira o tóxico que exterioriza em volta, e envenena-se a si mesma.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

O Zé alegria

  Olá minhas queridas amigas(os),tudo bem com vcs?Espero que sim,..hoje compartilho com vcs a história do Zé, que li e gostei ,pois nos faz refletir sobre nossas atitudes ( a melhor forma de proceder) em meio as lutas que enfrentamos no nosso dia-a-dia. 

Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados uns dos outros. 
Eles estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus magros cães com o pouco que sobrava das refeições. 
   Todos que viviam ali trabalhavam na roça do senhor João, dono de muitas terras, que exigia trabalho duro, pagando muito pouco por isso. 
   Um dia, chegou ali um novo empregado, cujo apelido era Zé alegria. Era um jovem agricultor em busca de trabalho. 
   Foi admitido e recebeu, como todos, uma velha casa onde iria morar enquanto trabalhasse ali. 
   O jovem, vendo aquela casa suja e abandonada, resolveu dar-lhe vida nova. 
   Cuidou da limpeza e, em suas horas vagas, lixou e pintou as paredes com cores alegres e brilhantes, além de plantar flores no jardim e nos vasos. 
   Aquela casa limpa e arrumada destacava-se das demais e chamava a atenção de todos que por ali passavam. 
   Ele sempre trabalhava alegre e feliz na fazenda, por isso tinha o apelido de Zé alegria. 
   Os outros trabalhadores lhe perguntavam: como você consegue trabalhar feliz e sempre cantando com o pouco dinheiro que ganhamos? 
   O jovem olhou para os amigos e disse: bem, este trabalho hoje é tudo que eu tenho. 
   Ao invés de blasfemar e reclamar, prefiro agradecer por ele. Quando aceitei trabalhar aqui, sabia das condições. 
   Não é justo que agora que estou aqui, fique reclamando. Farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer. 
   Os outros, que acreditavam ser vítimas das circunstâncias, abandonados pelo destino, o olhavam admirados e comentavam entre si: "como ele pode pensar assim?" 
   O entusiasmo do rapaz, em pouco tempo, chamou a atenção do fazendeiro, que passou a observá-lo à distância. 
   Um dia o sr. João pensou: "alguém que cuida com tanto carinho da casa que emprestei, cuidará com o mesmo capricho da minha fazenda." 
   "Ele é o único aqui que pensa como eu. Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda." 
   Num final de tarde, foi até a casa do rapaz e, após tomar um café bem fresquinho, ofereceu ao jovem o cargo de administrador da fazenda. 
   O rapaz aceitou prontamente. 
   Seus amigos agricultores novamente foram lhe perguntar: 

"O que faz algumas pessoas serem bem sucedidas e outras não?" 
  
   A resposta do jovem veio logo: "em minhas andanças, meus amigos, eu aprendi muito e o principal é que: não somos vítimas do destino. Existe em nós a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca. E isso depende de cada um." 
   Toda pessoa é capaz de efetuar mudanças significativas no mundo que a cerca. 
   Mas, o que geralmente ocorre é que, ao invés de agir, jogamos a responsabilidade da nossa desdita sobre os ombros alheios. 
Sempre encontramos alguém a quem culpar pela nossa infelicidade, esquecidos de que ela só depende de nós mesmos. 
   Para encobrir sua indolência, muitos jogam a culpa no governo, nos empresários, nos políticos, na sociedade como um todo, esquecidos de que quem elege os governantes são as pessoas; que quem gera empregos são os empresários, e que a sociedade é composta pelos cidadãos. 
   Assim sendo, cada um tem a sua parcela de responsabilidade na formação da situação que nos rodeia. 
   E para ser feliz, basta dar ao seu mundo um colorido especial, como o personagem desta história que, mesmo numa situação aparentemente deprimente para os demais, soube fazer do seu mundo uma realidade bem diferente. 
   E conforme ele mesmo falou: existe em nós a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca.Autor desconhecido 


Na fé ,compartilhando!

sábado, 28 de janeiro de 2012

Lenda oriental

   Conta uma popular lenda do Oriente Próximo, que um jovem chegou à beira de um oásis junto a um povoado e aproximando-se de um velho perguntou-lhe:

- "Que tipo de pessoa vive neste lugar ? 
- "Que tipo de pessoa vivia no lugar de onde você vem ?"
- perguntou por sua vez o ancião. 
- "Oh, um grupo de egoístas e malvados. - replicou o rapaz - Estou satisfeito de haver saído de lá." 


A isso o velho replicou: 


- "A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui." 

No mesmo dia, um outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião perguntou-lhe: 
- "Que tipo de pessoa vive por aqui ?" 
 O velho respondeu com a mesma pergunta: - Que tipo de pessoa vive no lugar de onde você vem ? 


O rapaz respondeu: 


- "Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras. Fiquei muito triste por ter de deixá-las". 
- "O mesmo encontrará por aqui"- respondeu o ancião. 

Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho : 
- "Como é possível dar respostas tão diferente à mesma pergunta? 


Ao que o velho respondeu : 


- "Cada um carrega no seu coração o meio ambiente em que vive. 
  Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui. 
   Aquele que encontrou amigos ali, também os encontrará aqui porque, na verdade, a nossa atitude mental é a única coisa na nossa vida sobre a qual podemos manter controle absoluto". 
   Infunda em si mesmo a idéia do sucesso. 
  O primeiro requisito essencial a todo homem para encontrar uma vida digna de ser vivida, é ter uma atitude mental positiva.




Na fé,compartilhando!

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

A Dificuldade de agradar a todos

     Olá,tudo bem? Hoje compartilho com vcs esta metáfora,que nos faz refletir sobre o desejo que muitas vezes temos em agradar a todos;coisa que é impossivel.Se vc anda; fala,se senta;fala,se come ;fala.Realmente,a coisa tá dificil.

      Em pleno calor do dia um pai andava pelas poeirentas ruas de Keshan junto com seu filho e um jumento. 
      O pai estava sentado no animal, enquanto o filho o conduzia, puxando a montaria com uma corda. 
    ."Pobre criança!", exclamou um passante, "suas perninhas curtas precisam esforçar-se para não ficar para trás do jumento. 
    .Como pode aquele homem ficar ali sentado tão calmamente sobre a montaria, ao ver que o menino está virando um farrapo de tanto correr. 
    O pai tomou a sério esta observação, desmontou do jumento na esquina seguinte e colocou o rapaz sobre a sela. 
   Porém não passou muito tempo até que outro passante erguesse a voz para dizer: 
   .Que desgraça! O pequeno fedelho lá vai sentado como um sultão, enquanto seu velho pai corre ao lado. 
    Esse comentário muito magoou o rapaz, e ele pediu ao pai que montasse também no burro, às suas costas. 
    .Já se viu coisa como essa?, resmungou uma mulher usando véu. Tamanha crueldade para com os animais! 
   O lombo do pobre jumento está vergado, e aquele velho que para nada serve e seu filho abancaram-se como seu o animal fosse um divã. 
   .Pobre criatura! "Os dois alvos dessa amarga crítica entreolharam-se e, sem dizer palavra, desmontaram. 
   Entretanto mal tinham andado alguns passos quando outro estranho fez troça deles ao dizer: 
   .Graças a Deus que eu não sou tão bobo assim! 
   .Por que vocês dois conduzem esse jumento se ele não lhes presta serviço algum, se ele nem mesmo serve de montaria para um de vocês? 
   O pai colocou um punhado de palha na boca do jumento e pôs a mão sobre o ombro do filho. 
     "Independente do que fazemos", disse, sempre há alguém que discorda de nossa ação. 

     Nem Jesus com toda perfeição conseguiu agradar a todos,que dirá nós pobres pecadores,cheios de falhas.
    Não podemos viver em função do que acham de nós,aliás se formos nos preocupar com isso,deixaremos de viver uma vida de qualidade.Não importa o que pensam de nós,o que importa realmente é o que somos para Deus.A nossa conduta diante Dele.
   Por mais que queiramos,jamais iremos conseguir agradar a todos. Então ,façamos como nosso Senhor,nos preocupemos apenas com que o nosso pai pensa de nós,em agradá-lo,e entregar a Ele toda nossa vida e nosso coração e quem não gostar :PACIÊNCIA.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

O inevitável

Um poderoso rei condenou um humilde súdito à morte. O homem, prestes a ser executado, propôs e teve a concordância do rei, permiti-lo ensinar o cavalo real a voar. Caso não conseguisse, no prazo de um ano, então sua sentença Seria cumprida.
- "Por que adiar o inevitável?" perguntou-lhe um amigo.
- "Não é inevitável," ele respondeu. "Dentro de um ano: O rei pode perder o trono, Eu posso Fugir, O Cavalo pode fugir, Eu posso ensinar o cavalo a voar."

Frequentemente nos vemos diante de obstáculos difíceis e aparentemente impossíveis de transpor. Por mais que busquemos soluções, elas parecem não existir. o primeiro impulso nos convida a desistir, mas é preciso que jamais esqueçamos todas as coisas são possíveis.

Assim como o súdito de nossa estória, aprendamos a olhar a situação com otimismo.
Para cada possibilidade adversa, muitas favoráveis poderão ser encontradas, e, o que parecia impossível, logo será realidade.
Mesmo que tudo indique o contrário, creia: o seu cavalo pode voar!
 

Na fe,compartilhando e crendo no Deus que faz o impossível acontecer!

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

O tesouro da vida

     Quanto vale a sua vida? Você já parou para pensar o que aconteceria se, de repente, você descobrisse que é portador de uma enfermidade que o pode conduzir para a morte, em breve tempo?


    Foi uma situação dessas que aconteceu com um executivo que durante 29 anos somente viveu para o trabalho. As suas jornadas eram de 15 a 16 horas diárias. Férias de 30 dias, jamais! Então, veio um dia e uma noite de febre. Ele foi ao médico que diagnosticou nada além de sintomas de gripe, mas a febre persistia. Exames mais acurados apontaram a possibilidade de ele ser portador de uma grave doença no pulmão.
     O executivo descreve sua surpresa e suas decisões assim: "é impressionante como a vida da gente pode mudar de sentido com uma simples radiografia. O profissional seguro, acostumado a liderar grandes equipes, estava agora à mercê dos médicos, dos exames clínicos e, de Deus."
    Uma forte crise renal aconteceu em seguida e ele viu sua vida toda passar pela mente em minutos. Medo de deixar de viver era o que sentia. Queria continuar vivo para ver seu primeiro filho se formar em medicina. E ele estava apenas no segundo ano. Queria ver o segundo filho entrar na universidade. Ele nem vestibular havia feito ainda. Vinte dias depois, finalmente veio o diagnóstico. O problema do pulmão não era maligno e ele poderia se tratar no ambulatório. No período em que aguardava o resultado da biópsia a que se submetera, ele aprendeu muito sobre muitas pessoas e o carinho que elas tinham por ele.
    Uma funcionária veio lhe dizer que sua mãe estava orando por ele. Seu gerente lhe falou que sua mãe também estava orando muito pelo seu restabelecimento. E ele nem a conhecia. Mas ela estava orando porque ele fora bom para seu filho, um dia. 
    O executivo descobriu finalmente que a mulher com a qual estava casado há vinte anos era muito mais forte do que ele supunha. Enquanto ele se abalou, ela se manteve de ânimo firme, incentivando-o a crer e esperar o melhor. E ela mesma deu a notícia da enfermidade do pai para os garotos.
    Depois de tudo o que passou, o executivo mudou a sua forma de viver. Acredita que Deus lhe deu um grande presente, ensinando-lhe a verdadeira importância de viver o dia-a-dia, de curtir a família e os amigos, de cuidar da saúde e, de trabalhar com prazer. 
    Hoje, na condição de professor, ele se envolve com os alunos muito além da sala de aula. Aprendeu a gostar da chuva e de brincar com seu cachorro. Passou a dar valor, de fato, à família e aos amigos.
   Passou a dividir as tarefas com seus colaboradores, em vez de ser centralizador.
E concluiu, em seu depoimento: "quero viver cada minuto como se fosse o último, já que dessa experiência ficou a impressão de que, na hora do adeus, só restarão os arrependimentos pelo que deixamos de fazer.
    Espero que essa mudança seja perene. Deus me permita aproveitar todo minuto como único, o trabalho como diversão, os amigos com paixão, minha mulher e meus filhos como verdadeiro elixir da longevidade."


E então? Quanto vale a sua vida?






Na fe,compartilhando !

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Cansada?

    Estou cansada de trabalhar e ver todos os dias as mesmas pessoas no caminho; passar horas trabalhando.
   Chego em casa e meu marido sempre do mesmo jeito, com a mesma disposição, a mesma comida para o jantar. Entro no banho e logo ele começa a reclamar.
   Quero descansar e assistir minha novela, mas meus filhos não me deixam, porque querem brincar comigo e conversar. Não entendem que estou cansada.

   Meus pais também me irritam algumas vezes e entre trabalho, marido, filhos, pais e cuidar da casa, eles me deixam louca. “Quero Paz”.
   A única coisa boa é dormir.
   Ao fechar os olhos sinto um grande alívio, me esqueço de tudo e de todos.

- Ao dormir ...
“Olá, vim te ajudar”.
- Quem é você? Como entrou?

-“Sou um servo de Deus. Ele disse que ouviu suas queixas e que você tem razão”.
-Isso não é possível, para isso eu teria que estar...

-“Isso, você está. Não se preocupará mais em ver sempre as mesmas pessoas, nem por aguentar o seu marido com suas reclamações e sua disposição, nem seus filhos que te irritam, nem terá que escutar os conselhos de seus pais e não terá mais qualquer casa para cuidar.”
- Mas... Que acontecerá com todos? Com meu trabalho? Minha casa ?

-“Não se preocupe. No seu trabalho já contrataram outra pessoa para o seu lugar e ela certamente está muito feliz porque estava sem trabalho”.
- E meu marido, meus filhos?

- “Ao seu marido foi dado uma boa mulher que o quer bem, o respeita e o admira por suas qualidades, aceita seus gostos e defeitos e todas as suas reclamações. Além disso, ela se preocupa com seus filhos como se fossem filhos dela. De certo, tem uma emoção muito grande já que é estéril. Por mais cansada que chegue do trabalho, dedica tempo a brincar com eles e para agradar seu marido. Todos estão muito felizes”.

-Mas não quero isso!
-“Sinto muito, a decisão foi tomada”.
- Mas isso significa que jamais voltarei a beijar o rostinho dos meus filhos, nem dizer “eu te amo” ao meu marido e mostrar a eles o quanto são importantes na minha vida, nem dar um abraço nos meus pais.

- Não, não quero morrer, quero viver, envelhecer junto ao meu marido, fazer a viagem que há muito planejamos, colocar aquela roupa que comprei há mais de 1 ano, levar meus filhos ao passeio que sempre prometi. Não quero morrer ainda...

- “ Mas era o que você queria... Descansar.
Agora já tens seu descanso eterno, durma para sempre”.
- Não, não quero, por favor, Deus!

- ..... “ Que aconteceu amor? Teve um pesadelo?” Disse meu marido me acordando com paciência e carinhosamente.

- Sim, um pesadelo horrível.... Parei a frase ao meio, olhei em seu rosto, seu semblante preocupado comigo, ali do meu lado, e então, sorrindo falei:
- Não meu amor.... não tive pesadelo nenhum, tive um encontro com Deus, que nos adora, e que acaba de me dar uma nova oportunidade.


Na fé,compartilhando!

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

O esforço; é necessário!


     Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo, um homem sentou e observou a borboleta por várias horas conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco. Então pareceu que ela parou de fazer qualquer progresso.

    Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais longe. Então o homem decidiu ajudar a borboleta, ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.   O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo, que iria se afirmar a tempo.

Nada aconteceu. Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar, não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta

para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas de modo que
ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.

Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida.
Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar.

Eu pedi Força... e Deus me deu Dificuldades para me fazer forte.
Eu pedi Sabedoria... e Deus me deu Problemas para resolver.
Eu pedi Prosperidade... e Deus me deu Cérebro e Músculos para trabalhar.

Eu pedi Coragem... e Deus me deu Perigo para superar.
Eu pedi Amor... e Deus me deu pessoas com Problemas para ajudar.
Eu pedi Favores... e Deus me deu Oportunidades.
Eu não recebi nada do que pedi... Mas eu recebi tudo de que precisava."



Na fé,compartilhando!

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